domingo, dezembro 22, 2024
Início Site Página 5

Dia Mundial do Cookie

0

Dia da Baiana do Acarajé

0

Dia do Bolo

0

6 Grandes Mitos do Churrasco

22

“Todo brasileiro gosta de futebol, de samba e sabe fazer churrasco.” Essas são três lendas que correm o mundo para identificar um brasileiro, porém todos nós conhecemos alguém que odeia futebol, não suporta samba, mas todo brasileiro sabe fazer churrascooops, não é bem assim.

Existem algumas lendas e mitos do churrasco e carnes podem prejudicar a execução do seu bom churrasco.

churrasco

6 grandes mitos do churrasco

1) Usar carne de primeira ou carne de segunda

gado-de-primeira

Como diria o saudoso Marcos Bassi, a divisão por carne de primeira ou carne de segunda é um erro que só é cometido no Brasil. Não existe uma carne com melhor qualidade que outra se fizer parte do mesmo boi. O traseiro e o dianteiro do boi, recebeu a mesma alimentação, condições climáticas, medicamentos e abate. Precisamos falar que existem gado de primeira ou gado de segunda. Um acém (dita popularmente como carne de segunda), tem a mesma qualidade que uma picanha (carne popular no churrasco brasileiro). Que uma paleta (pata dianteira) tem a mesma qualidade que um pernil (pata traseira).

 2) Picanha com mais de 1kg é ruim

Já que falamos de picanha acima, podemos falar sobre o peso dela. Ou melhor, podemos falar sobre o peso das carcaças dos bois abatidos.

Ao levarmos em consideração as diversas raças de gado, existem as maiores e as menores – assim como os cães.

Se consideramos uma carcaça da raça nelore (a raça predominante no Brasil), com peso médio entre 450 e 500 Kg e consideramos uma carcaça da raça angus com peso médio entre 700 kg e 1000kg, com a informação que a picanha equivale a aproximadamente 1,5 % do peso total da carcaça, teremos picanhas de 0,750 kg e 1,5kg respectivamente, sendo que a de 1,5Kg é reconhecidamente, uma carne de melhor resultado que a primeira.

3) Carne maturada é mais macia que a carne não maturada

angus

Simplificando o processo ao extremo, na maturação a carne passa por um processo de amadurecimento em baixa temperatura (qualquer temperatura entre -1o C e 45o C – geralmente o processo ocorre a 7o C) , o que faz com que, entre outros benefícios, as enzimas amoleçam a carne, sem oxidação por conta do vácuo.

Acontece que além dos benefícios (amaciamento, potencialização de sabores e suculência e odor da carne), a carne maturada de forma descontrolada ou armazenada de modo incorreto perdem todas os benefícios e liberam sucos (carne não tem sangue) dentro da embalagem à vácuo e reativam as enzimas, fazendo com que o odor e o aspecto da carne sejam de putrefada.

Se compararmos a maciez de uma carne maturada com a maciez de uma carcaça de primeira, teremos praticamente o mesmo resultado, sem o risco de          desenvolvimento dos microrganismos patogênicos causadores de doenças.

Como fazer um excelente churrasco

Os magos da churrasqueira

 4) Red Angus é melhor que Black Angus ou vice e versa

gado-angus

A raça Angus é uma raça de bovinos, originário do Nordeste da Escócia, destinado à produção de cortes de qualidade superior. Existem registro do aprimoramento da raça com mais de 200 anos e pode ser encontrado na variedades Aberdeen Angus (Black Angus) e Red Angus.

No que diz respeito à carne produzida a partir dessas duas raças, a única diferença é a pelagem. Isto é, a carne de ambas as raças tem as mesmas categorias e classificações – conforme conversei com o Renato Galindo – Gerente de Linhas Especiais da Marfrig.

A diferença entre as raças está em fatores de criação, como maturidade sexual e desenvolvimento de matrizes

5) Picanha de boa qualidade em promoção

Promoção de picanha nunca existirá se a carne for boa. Picanha tem aproximadamente 1,5% do peso da carcaça do boi – não tem como custar apenas 20 reais o kg

Ao considerarmos o peso médio de um boi gordo (pronto para o abate) da raça Angus, como 500kg e que após o abate, descarta-se 50% desse peso em pelagem, sangue e resíduos (apenas para efeitos de amostragem matemática e considerando o valor da arroba em fevereiro de 2015 no valor arredondado de R$ 140,00 temos o valor do boi gordo em aproximadamente R$ 2.310,00.

A picanha é responsável por aproximadamente 1,5% do peso total do boi gordo. Temos então um CUSTO de R$ 34,65 por peça de picanha (R$ 69,30 as duas de cada carcaça). Aplicando os custos de transporte, armazenamento e margem de lucro dos envolvidos no processo, o preço de mercado dessa peça é algo próximo a R$ 80,00 o kg (valor corrigido após consultar outros açougues).

Se aplicarmos a mesma fórmula para um gado Nelore, com peso médio de 250kg, temos um custo do boi gordo de R$ 1.500,00, o que gera uma picanha de aproximadamente R$ 22,50 de custo NO PRODUTOR, antes do abate.

Nossa amiga Carol do Panela de Barros lembrou que eu esqueci de colocar os impostos nesse custo. Os impostos da carne bovina, podem chegar a 25%.

Picanha ao forno – o churrasco fora da churrasqueira

6) Quanto mais grosso o sal, melhor

carne-sem-camada-de-sal

O sal ser grosso, não é necessariamente um benefício. É uma qualidade, que ora pode ser positiva, ora pode ser negativa. O grande segredo do uso do sal, é que ele seja uniforme.
Utilizar um sal grosso sem uniformidade, fará com que ele penetre e tempere a carne de forma irregular e certamente sobrarão “pedaços de sal” na parte externa da carne – sendo necessárias as famosas batidas na carne, para tirar o excesso de sal.

Atualmente temos no mercado, diversas marcas que se preocupam com a uniformidade do sal (por exemplo o “sal de parrilla” usado pelo meu amigo Andre de Luca, chefe do saudoso BOS BBQ), que garantem a penetração do sal por igual.

Um segredo – em alguns cortes, eu utilizo sal fino no lugar do sal grosso.

 

E você? Tem algum mito de churrasco para quebrar também? Use os comentários para coloca-los em discussão.

Fotos: Divulgação

 

Originalmente postado em 12 de fev de 2015

Dia Mundial da Diabetes

0

Dia do Açougueiro

0

O Dia do Açougueiro é uma data comemorativa que reconhece a importância dos profissionais responsáveis pelo manejo, preparação e venda de carnes. Embora seja um trabalho ancestral, o papel do açougueiro ganhou maior relevância ao longo dos anos, à medida que a indústria alimentícia foi se desenvolvendo e se modernizando. Celebrada no Brasil em 9 de outubro, essa data presta homenagem aos açougueiros e trabalhadores de frigoríficos, pessoas que desempenham um papel fundamental na cadeia produtiva alimentícia.

A Origem da Comemoração

A profissão de açougueiro é uma das mais antigas da história da humanidade. Desde os tempos em que os seres humanos começaram a domesticar animais para consumo, o ofício de manipular e preparar carnes passou a ser indispensável para a sobrevivência. No Brasil, a data comemorativa de 9 de outubro foi oficializada como o Dia do Açougueiro e dos Trabalhadores de Frigoríficos por meio da Lei nº 12.958, de 20 de março de 2014, sancionada pela então presidente Dilma Rousseff.

Essa lei tem como objetivo não apenas reconhecer a importância desses profissionais para a economia, mas também lembrar que o açougueiro desempenha um papel essencial na alimentação e saúde da população. Além de preparar a carne para o consumo, os açougueiros são responsáveis por garantir a qualidade e segurança dos alimentos que chegam às mesas de milhões de pessoas diariamente.

A Importância do Açougueiro no Contexto Atual

Com a evolução da gastronomia e o crescente interesse por preparos mais sofisticados de carnes, o açougueiro moderno se tornou mais que um simples cortador de carne. Hoje, esse profissional é um especialista que entende as diferentes partes do animal, os melhores cortes para cada tipo de preparo, as técnicas de maturação e conservação, e, em muitos casos, tem um papel fundamental na escolha de carnes de qualidade superior.

Além disso, com a valorização de produtos artesanais e de origem controlada, muitos açougues têm se especializado em oferecer carnes orgânicas e de pequenos produtores. Esse movimento se alinha com a tendência crescente de consumo consciente, em que os consumidores buscam saber a procedência dos alimentos, optando por produtos mais sustentáveis e saudáveis.

O papel do açougueiro vai muito além da venda de carne. Eles também orientam os clientes sobre como escolher os melhores cortes, como preparar e cozinhar cada tipo de carne, e até mesmo sobre as melhores combinações de temperos. Nesse sentido, o açougueiro moderno se aproxima do papel de um consultor gastronômico, que oferece valor agregado aos seus produtos através de conhecimento e experiência.

Desafios Enfrentados pelos Açougueiros

Embora o Dia do Açougueiro seja uma data de celebração, é importante também lembrar dos desafios enfrentados por esses profissionais. A rotina de trabalho em açougues e frigoríficos pode ser exaustiva, com longas jornadas e exigências físicas que, muitas vezes, são subestimadas.

Outro ponto relevante é a questão da saúde e segurança no trabalho. O manuseio de instrumentos cortantes e a exposição a baixas temperaturas nos frigoríficos exigem cuidados especiais. Muitos açougueiros precisam de equipamentos de proteção adequados e de um ambiente de trabalho seguro para evitar acidentes. De acordo com a NR 36, norma regulamentadora que trata da segurança no trabalho em empresas de abate e processamento de carnes e derivados, é fundamental que empregadores proporcionem condições adequadas de segurança e higiene para prevenir doenças e acidentes de trabalho.

A Importância da Legislação para a Profissão

A criação de uma legislação que reconhece o Dia do Açougueiro é um passo importante para valorizar a profissão. No entanto, a lei nº 12.958/2014 é apenas um dos aspectos de um movimento maior de valorização dos trabalhadores do setor alimentício. Outras legislações e normas técnicas também são essenciais para garantir a qualidade dos produtos oferecidos e a segurança dos profissionais.

Entre elas, a NR 36 se destaca, pois estabelece regras para o trabalho em frigoríficos, desde o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) até as condições de ergonomia no ambiente de trabalho. A norma tem como objetivo minimizar o impacto físico das atividades repetitivas e intensas, além de prevenir acidentes com facas, serras e outros instrumentos cortantes.

O Dia do Açougueiro, comemorado em 9 de outubro, é uma data importante para reconhecer e valorizar o trabalho de profissionais essenciais para a nossa alimentação e cultura gastronômica. Comemorada em todo o Brasil, a data destaca a importância dos açougueiros e trabalhadores de frigoríficos, e reflete um movimento maior de conscientização sobre a segurança e qualidade na produção e manipulação de carnes.

Seja por meio de homenagens, eventos ou capacitações, essa data lembra que, por trás de cada pedaço de carne que consumimos, há um trabalho qualificado, técnico e extremamente necessário. E, mais do que nunca, é preciso valorizar esses profissionais, que garantem a segurança e a qualidade dos alimentos que chegam às nossas mesas.

 

Dia do Croissant

0

Dia do Bolo de chocolate

0

Dia do Brownie

0

Dia do Brigadeiro

0

o Dia do Brigadeiro está chegando! É comemorado no dia 10 de setembro. Essa data é uma ótima oportunidade para celebrar e preparar essa deliciosa iguaria brasileira. Se você estiver planejando alguma postagem ou atividade especial para essa data, pode ser um ótimo momento para explorar novas receitas, variações do brigadeiro ou até mesmo combinar essa tradição com outras influências culinárias que você gosta de explorar.

O Brigadeiro: História, Origem e Variedades

O brigadeiro é, sem dúvida, um dos doces mais amados e icônicos do Brasil. Presentes em praticamente todas as festas de aniversário, casamentos e comemorações em geral, essas pequenas bolas de chocolate representam muito mais do que apenas uma sobremesa: elas são uma parte essencial da cultura e identidade brasileira. Este texto explora a origem do brigadeiro, a homenagem ao Brigadeiro Eduardo Gomes, uma breve biografia desse importante personagem, uma explicação técnica sobre o doce, as variações que surgiram ao longo do tempo, e curiosidades sobre os diferentes nomes que o doce recebe em diversas regiões do Brasil.

Origem do Brigadeiro

O brigadeiro surgiu no Brasil no período pós-Segunda Guerra Mundial, em meados da década de 1940. O país vivia um momento de escassez de alimentos, devido às restrições impostas pelo conflito, e muitos produtos importados, como frutas secas e castanhas, eram difíceis de encontrar. Com a escassez de ingredientes, as pessoas começaram a adaptar receitas e criar novas, utilizando o que estava disponível.

Foi nesse contexto que o brigadeiro nasceu. A receita original era simples: leite condensado, manteiga e chocolate em pó. Misturando esses ingredientes e levando ao fogo até atingir o ponto certo, formava-se um doce de consistência cremosa e sabor inigualável, que rapidamente ganhou popularidade.

O nome “brigadeiro” é uma homenagem ao Brigadeiro Eduardo Gomes, um militar brasileiro que se candidatou à presidência da República em 1946. Durante sua campanha, as eleitoras cariocas organizaram festas e comícios para arrecadar fundos, e, em um desses eventos, o doce foi servido pela primeira vez. Na falta de um nome oficial, as pessoas começaram a chamá-lo de “brigadeiro”, em homenagem ao candidato. Embora Eduardo Gomes não tenha vencido a eleição, o doce que leva seu nome conquistou o coração dos brasileiros.

Quem foi o Brigadeiro Eduardo Gomes?

Eduardo Gomes nasceu no dia 20 de setembro de 1896, no Rio de Janeiro. Ingressou na carreira militar muito jovem, aos 15 anos, e ao longo de sua vida construiu uma carreira sólida e de grande destaque. Gomes foi um dos principais nomes da Aviação Militar Brasileira e participou ativamente da Revolução de 1924, um dos episódios marcantes do movimento tenentista. Mais tarde, integrou a Coluna Prestes, uma marcha revolucionária que percorreu milhares de quilômetros pelo interior do Brasil.

Após a Revolução de 1930, Eduardo Gomes consolidou sua carreira militar e, em 1941, foi promovido ao posto de Brigadeiro do Ar, um dos mais altos cargos na hierarquia da Força Aérea Brasileira. Além de suas realizações militares, Eduardo Gomes foi um fervoroso defensor da democracia e dos direitos civis, o que o levou a se candidatar à presidência em 1945, na primeira eleição após o Estado Novo. Embora não tenha vencido, sua figura carismática e respeitável deixou uma marca profunda na história política e militar do Brasil.

Eduardo Gomes continuou servindo ao Brasil em diversas funções, incluindo a de Ministro da Aeronáutica, cargo que ocupou durante dois mandatos presidenciais. Ele faleceu em 1981, aos 84 anos, deixando um legado de patriotismo e compromisso com a nação. Sua memória é perpetuada não só pelos seus feitos militares, mas também pelo doce que leva seu nome e que se tornou símbolo de alegria e celebração.

A Técnica do Brigadeiro

O brigadeiro, na sua forma mais clássica, é um doce que exige poucos ingredientes, mas alguma técnica para ser feito corretamente. A receita básica consiste em misturar leite condensado, manteiga e chocolate em pó, ou cacau, em uma panela. A mistura é então levada ao fogo baixo e mexida constantemente até que comece a desgrudar do fundo da panela. Esse ponto é crucial: é ele que garante a consistência ideal para que o brigadeiro possa ser moldado em pequenas bolas depois de esfriar.

Uma vez que a mistura atinge a consistência desejada, ela é deixada para esfriar. Depois, as porções são moldadas com as mãos e passadas em granulado de chocolate, ou outro tipo de cobertura, como coco ralado, açúcar cristal ou castanhas trituradas. O brigadeiro tem uma textura única: macio, mas firme o suficiente para manter sua forma, com um sabor que equilibra perfeitamente o doce do leite condensado e a profundidade do chocolate.

Variações do Brigadeiro

Com o passar do tempo, o brigadeiro evoluiu e ganhou inúmeras variações. Embora a versão original continue sendo a favorita de muitos, outras formas de brigadeiro foram criadas para atender a diferentes gostos e ocasiões. Entre as variações mais populares estão:

  • Brigadeiro Branco: Também conhecido como “brigadeiro de leite”, é feito sem o chocolate em pó, utilizando apenas leite condensado e manteiga, às vezes com um toque de baunilha. Após ser moldado, é comumente passado no açúcar cristal ou coco ralado.

  • Brigadeiro Gourmet: Nos últimos anos, a febre dos brigadeiros gourmet tomou conta do Brasil. Esses brigadeiros são feitos com ingredientes de alta qualidade, como chocolate belga, cacau puro, e podem ser enriquecidos com castanhas, licores ou até mesmo sabores exóticos, como pistache ou frutas vermelhas.

  • Brigadeiro de Churros: Esta variação combina o sabor do brigadeiro branco com doce de leite e é enrolado em açúcar e canela, imitando o sabor tradicional dos churros.

  • Brigadeiro de Pistache: Feito com creme de pistache e coberto com pistache triturado, é uma opção que agrada aos paladares mais refinados.

  • Brigadeiro de Paçoca: Combina o sabor doce do brigadeiro com o sabor marcante da paçoca, um doce tradicional brasileiro feito de amendoim.

  • Brigadeiro de Café: Para os amantes de café, esta versão mistura café solúvel ou expresso à receita tradicional, criando um doce com um sabor mais intenso e marcante.

Curiosidades Regionais

Embora seja conhecido em todo o Brasil como brigadeiro, o doce recebe outros nomes em diferentes regiões do país. No Rio Grande do Sul, por exemplo, ele é chamado de “negrinho“. Já em algumas regiões do Nordeste, é conhecido como “branquinho” quando feito com chocolate branco. Essas variações nos nomes refletem a diversidade cultural e linguística do Brasil, e a forma como cada região se apropria e adapta as tradições culinárias.

Além disso, o brigadeiro ganhou popularidade internacional, especialmente em países onde há uma grande comunidade brasileira, como os Estados Unidos e Portugal. No exterior, o doce é frequentemente chamado de “Brazilian truffle” (trufa brasileira), um termo que tenta capturar a essência luxuosa e indulgente do brigadeiro.

O brigadeiro é mais do que apenas um doce; ele é uma parte viva e saborosa da cultura brasileira. Desde sua criação nos anos 1940 até as inúmeras variações que surgiram ao longo do tempo, o brigadeiro continua a ser uma presença constante nas celebrações e momentos especiais de milhões de brasileiros. Seja como uma lembrança da infância, um símbolo de festa ou uma indulgência gourmet, o brigadeiro ocupa um lugar especial nos corações e nas mesas de todo o Brasil. E com tantas formas diferentes de apreciá-lo, é fácil entender por que o brigadeiro permanece tão amado, geração após geração.

Especial dia do Bacon