Dia da Sobremesa
No dia 9 de outubro, comemoramos o Dia da Sobremesa, uma data doce e cheia de motivos para celebrar! Embora não haja muitos registros sobre sua origem exata, acredita-se que a data esteja relacionada à comemoração americana, que tem uma data móvel e populariza a celebração dos doces. Mesmo assim, é um dia perfeito para saborear aquela sobremesa especial e valorizar essa parte tão deliciosa das refeições.
Origem do nome Sobremesa
A palavra sobremesa deriva da construção morfológica de “sobre” + “mesa”. “Sobre” significa após, depois, ou aquilo que sucede, enquanto “mesa” refere-se à refeição principal consumida. Portanto, sobremesa se traduz como “aquilo que vem depois da mesa”, ou seja, o prato doce ou guloseima que se consome após as refeições.
Curiosamente, a palavra “sobremesa” tem um equivalente mais raro na língua portuguesa: pospasto, também designando o complemento das refeições, embora seja menos usado no dia a dia.
Sobremesa no final da refeição
A prática de servir sobremesa ao final das refeições não é tão antiga quanto se imagina. Historiadores atribuem essa ideia à italiana Catarina de Médici, que em 1533 levou à França seus próprios cozinheiros e livros de receitas ao se casar com o futuro rei francês, Henrique II. Foi durante essa época que se popularizou a ideia de desfrutar sobremesas apenas no fim da refeição. Além disso, Catarina trouxe inovações como o uso de garfos e a presença de mulheres nos banquetes, algo que até então não era comum.
No entanto, foi só no século XIX que a prática de organizar os pratos em uma ordem específica foi totalmente aceita. Os cardápios começaram a ser montados com uma sequência lógica, facilitando o trabalho dos chefs e permitindo que os comensais apreciassem suas refeições sem que a comida esfriasse.
Qual é a sobremesa mais antiga do mundo?
Quando falamos sobre a sobremesa mais antiga do mundo, um prato se destaca: o Ashure ou “pudim de Noé”, uma sobremesa originária da Turquia. Feito com uma variedade de grãos como feijão, grão-de-bico e frutas secas, o Ashure tem uma rica história e está associado a tradições religiosas que remontam à Antiguidade. Para muitos, é considerado o primeiro doce da história.
Leia mais sobre o Ashure, a sobremesa mais antiga do mundo.
Sobremesas Brasileiras
A tradição de comer doces no Brasil começou com a colonização portuguesa. Quando os colonizadores trouxeram as primeiras mudas de cana-de-açúcar, trouxeram também o hábito de consumir doces, já que Portugal tinha uma forte tradição açucareira. Nas casas-grandes das fazendas de açúcar, as senhoras portuguesas ensinavam às escravas como preparar os doces com os ingredientes disponíveis no Brasil.
Com o tempo, a fartura do açúcar e a abundância de frutas nativas brasileiras criaram um cenário propício para o desenvolvimento de novos doces, combinando tradições europeias com ingredientes tropicais. Assim, surgiram iguarias como o quindim, o pé de moleque, o doce de abóbora e tantas outras sobremesas típicas que enriquecem a gastronomia brasileira até os dias de hoje.
Aqui estão algumas sugestões para incrementar ainda mais:
- Curiosidades sobre sobremesas: Adicionar curiosidades históricas sobre as sobremesas mais populares ao redor do mundo, como o tiramisù italiano, o crème brûlée francês e o cheesecake americano.
- Sugestão de receitas: Que tal compartilhar algumas receitas fáceis e deliciosas? Isso pode incluir desde sobremesas clássicas como pudim de leite até sobremesas mais sofisticadas, como uma torta de limão ou um pavê.
- Dicas de harmonização: Sobremesas podem ser maravilhosamente harmonizadas com bebidas, como vinhos de sobremesa ou espumantes doces. Você pode sugerir opções de vinhos brancos leves ou um bom Porto para acompanhar os doces.
Dia Mundial do Vegetarianismo
O Dia Mundial do Vegetarianismo é celebrado em 1º de outubro e foi criado em 1977 pela Sociedade Vegetariana Norte-Americana (North American Vegetarian Society – NAVS). Em 1978, foi adotado internacionalmente pela União Vegetariana Internacional. O objetivo desse dia é conscientizar sobre os benefícios do vegetarianismo para a saúde, os animais e o meio ambiente. Além de destacar esses pontos, a data é uma oportunidade para promover o debate sobre a alimentação sustentável e a redução do consumo de carne.
Diferenças entre vegetarianismo e veganismo
O vegetarianismo é um regime alimentar que exclui a carne (incluindo aves e frutos do mar) e pode se dividir em várias subcategorias: ovolactovegetarianismo (que permite ovos e laticínios), lactovegetarianismo (que permite laticínios, mas exclui ovos) e ovovegetarianismo (que permite ovos, mas exclui laticínios). Já o veganismo é um estilo de vida que exclui qualquer produto de origem animal, tanto na alimentação quanto no vestuário e em outros aspectos do consumo, como cosméticos e produtos testados em animais.
Benefícios para a saúde
Adotar uma dieta vegetariana oferece diversos benefícios à saúde, conforme muitos estudos apontam. Uma alimentação rica em frutas, verduras, grãos e leguminosas está associada à redução do risco de várias doenças crônicas, como doenças cardíacas, hipertensão, diabetes tipo 2 e alguns tipos de câncer. A ausência de carne e a ênfase em alimentos de origem vegetal resultam em um consumo menor de gorduras saturadas e colesterol, além de um aumento na ingestão de fibras, antioxidantes e vitaminas.
Por exemplo, o vegetarianismo pode contribuir para a diminuição dos níveis de colesterol e triglicérides, melhorar a função vascular e promover uma pressão arterial mais estável. Esses fatores são cruciais para a prevenção de problemas cardíacos e derrames. Além disso, há uma crescente evidência de que dietas à base de vegetais ajudam a controlar o peso corporal de maneira mais eficiente, evitando a obesidade, que é um dos principais fatores de risco para várias doenças.
Desafios nutricionais do vegetarianismo
Embora o vegetarianismo traga inúmeros benefícios, também é importante estar atento a alguns desafios nutricionais. A ausência de produtos de origem animal pode resultar em carências de certos nutrientes essenciais, como vitamina B12, ferro, zinco, ômega-3, cálcio e proteínas. A vitamina B12, por exemplo, é encontrada naturalmente apenas em produtos de origem animal, o que pode exigir suplementação ou consumo de alimentos enriquecidos para vegetarianos e veganos.
Outro nutriente que pode ser comprometido em dietas vegetarianas é o ferro. Embora o ferro vegetal esteja presente em alimentos como leguminosas e folhas verdes, sua absorção é menor comparada ao ferro encontrado em carnes. No entanto, combinar esses alimentos com fontes de vitamina C pode melhorar a absorção do ferro.
O impacto ambiental
Um dos principais motores por trás do crescimento do vegetarianismo é a preocupação ambiental. A produção de carne, especialmente de carne bovina, exige enormes quantidades de água e terra, além de contribuir significativamente para as emissões de gases de efeito estufa. A pecuária também está ligada ao desmatamento e à perda de biodiversidade. Optar por uma dieta baseada em vegetais reduz a pegada ecológica e promove um uso mais eficiente dos recursos naturais.
Vegetarianismo como prática cultural e histórica
Apesar de ser uma prática crescente nos dias de hoje, o vegetarianismo tem raízes antigas, presente em diversas culturas ao longo da história. Em tradições religiosas como o hinduísmo e o budismo, o respeito à vida animal e a prática do vegetarianismo são centrais. No Ocidente, o vegetarianismo começou a ganhar força no século XIX com o movimento dos direitos dos animais e, desde então, tem crescido significativamente.
Considerações finais
Com a popularidade crescente, o vegetarianismo deixou de ser visto apenas como uma escolha alimentar individual para se tornar um movimento global que envolve saúde, sustentabilidade e ética. No Dia do Vegetarianismo, é importante lembrar que cada pequena mudança na dieta pode trazer benefícios pessoais e coletivos. Adotar práticas alimentares conscientes, seja reduzindo o consumo de carne ou adotando de vez uma dieta vegetariana, é uma forma de promover um estilo de vida mais equilibrado e sustentável.
Dia Internacional da Gastronomia Social
O Dia da Gastronomia Social, celebrado em 1º de outubro, foi criado para destacar o poder transformador da comida como ferramenta de inclusão social, combate à fome e promoção de igualdade.
Gastronomia Social
A gastronomia social é um movimento que utiliza a culinária como uma ferramenta de transformação social. Seu objetivo principal é promover inclusão, equidade e impacto positivo nas comunidades, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade. Ela vai além da simples preparação de alimentos, buscando criar soluções para problemas como a fome, o desperdício de alimentos e a falta de oportunidades econômicas.
Através da educação, capacitação profissional e práticas sustentáveis, a gastronomia social visa melhorar a vida de indivíduos e comunidades, oferecendo acesso a alimentos saudáveis e incentivando o empreendedorismo. Projetos de gastronomia social muitas vezes envolvem iniciativas que combatem o desperdício de alimentos, transformando excedentes em refeições para pessoas necessitadas, ou promovem a formação de jovens e adultos para o mercado de trabalho no setor alimentício.
A gastronomia social une a paixão pela comida com um propósito maior: gerar impacto positivo e promover mudanças estruturais em questões sociais e ambientais.
Projetos
Diversos projetos pelo mundo aplicam esse conceito, como a Gastromotiva, fundada pelo chef brasileiro David Hertz, que oferece educação e inclusão por meio da culinária, capacitando jovens de baixa renda para o mercado gastronômico. Outro exemplo é o Refettorio, idealizado pelo chef Massimo Bottura, que transforma desperdícios alimentares em refeições de qualidade para pessoas em situação de vulnerabilidade.
Esses projetos exemplificam como a gastronomia pode ir além da cozinha, sendo uma ferramenta de transformação social, educacional e econômica.
Como posso me envolver em projetos sociais de gastronomia?
- Voluntariado em projetos existentes
Muitas organizações já trabalham com a gastronomia social e estão sempre em busca de voluntários. Procure projetos na sua região que ofereçam programas de inclusão social através da gastronomia, como:
- Gastromotiva: fundada por David Hertz, é um dos maiores projetos de gastronomia social no Brasil, oferecendo capacitação para pessoas em situação de vulnerabilidade.
- Banco de Alimentos: participe de iniciativas que recolhem alimentos que seriam desperdiçados e os transformam em refeições para quem precisa.
- Reffetorio: liderado pelo chef Massimo Bottura, utiliza ingredientes excedentes para alimentar populações vulneráveis em diversos países, incluindo o Brasil.
- Ofereça seus conhecimentos culinários
Se você tem habilidades na cozinha, pode contribuir ensinando pessoas em situação de vulnerabilidade. Muitas organizações oferecem cursos de capacitação culinária, e você pode ser voluntário ensinando técnicas básicas de cozinha, higiene ou culinária sustentável.
- Apoie financeiramente ou com doações
Mesmo que você não tenha disponibilidade para atuar diretamente, pode ajudar com doações financeiras ou de ingredientes para projetos que trabalham com gastronomia social. Instituições como ONGs e bancos de alimentos frequentemente precisam de recursos para manter suas atividades.
- Crie sua própria iniciativa
Se você é empreendedor ou trabalha no setor gastronômico, pode criar ou apoiar iniciativas locais de gastronomia social. Isso pode incluir parcerias com pequenos produtores, formação de cozinhas comunitárias, projetos que combatam o desperdício de alimentos, ou até eventos beneficentes para arrecadar fundos para causas sociais.
- Promova o consumo sustentável e a conscientização
Divulgar informações sobre alimentação sustentável, combate ao desperdício e inclusão social nas redes sociais e entre sua comunidade é uma maneira poderosa de apoiar o movimento de gastronomia social. Quanto mais pessoas estiverem cientes dessas questões, maior será o impacto.
- Trabalhe em projetos de segurança alimentar
Projetos que visam garantir a segurança alimentar também fazem parte da gastronomia social. Se envolva em hortas comunitárias, distribuição de alimentos ou iniciativas que promovam a produção sustentável de alimentos.
Seja qual for o seu nível de envolvimento, o mais importante é encontrar um projeto que ressoe com os seus valores e habilidades, ajudando a transformar a sociedade através da comida e da inclusão.
Dia do Barman
Todo dia 4 de outubro é celebrado o Dia do Barman, uma data que homenageia esses profissionais que tornam nossa experiência em bares muito mais prazerosa, seja preparando coquetéis elaborados, ouvindo nossas histórias ou simplesmente garantindo que cada drink seja único. Mas como surgiu essa data, e qual é a história por trás dessa profissão tão respeitada?
A Origem do Dia do Barman
A criação do Dia do Barman no Brasil remonta a um momento simples, mas muito significativo. Raimundo Araújo, que trabalhava na Cachaça São Francisco, na época, parte da Seagram’s do Brasil, foi o responsável por sugerir a criação dessa data comemorativa. Raimundo compartilhou a ideia dizendo: “Precisamos fazer o Dia do Barman.” Assim, ele propôs a data de 4 de outubro, que foi prontamente aceita por todos, sem questionamentos. Com o passar do tempo, a coincidência foi notada: o dia 4 de outubro também é o Dia de São Francisco de Assis, o que adicionou um simbolismo especial à data, pois São Francisco é amplamente conhecido por sua dedicação ao bem-estar e hospitalidade, valores que também são essenciais para os barmans.
Esse momento marca a importância do reconhecimento do trabalho dos barmans, profissionais que, além de dominar a arte da mixologia, têm a habilidade de transformar bares em espaços acolhedores e memoráveis.
Quando Surgiu a Profissão de Barman?
A profissão de barman remonta às tavernas da Europa dos séculos XV e XVI. Naquela época, as tavernas eram locais simples onde se serviam refeições e, especialmente, bebidas, como vinho e cerveja. Esses estabelecimentos evoluíram até se tornarem os bares modernos que conhecemos hoje. Com o passar dos séculos, os bares ganharam complexidade e diversificação, tornando-se espaços de socialização e entretenimento. O termo “bar” surgiu no século XVIII, sendo popularizado pelos estudantes americanos que passavam temporadas em Paris e frequentavam os “American Bars”.
Foi nos Estados Unidos do século XIX que a profissão de barman começou a ganhar contornos mais sofisticados, com o surgimento dos primeiros coquetéis e a figura do bartender sendo incorporada ao imaginário popular. Jerry Thomas, considerado o pai da coquetelaria americana, foi um dos primeiros a elevar a mixologia a um status de arte, lançando em 1862 o primeiro livro de receitas de coquetéis.
Características de um Bom Barman
Um bom barman não é apenas alguém que sabe preparar bebidas alcoólicas; ele é também um anfitrião, uma figura de referência para os clientes e um profundo conhecedor das bebidas e suas combinações. Algumas das principais características de um excelente barman incluem:
- Conhecimento Técnico: Um barman deve dominar a técnica por trás da preparação dos coquetéis, conhecendo a composição dos ingredientes, desde destilados até xaropes, e como combiná-los para criar sabores equilibrados. Segundo as anotações do curso de bebidas e bares, a compreensão das principais bebidas alcoólicas e suas classificações é fundamental.
- Habilidade de Comunicação: Trabalhar em um bar significa interagir com diferentes tipos de pessoas. O barman deve ser amigável, paciente e, muitas vezes, um bom ouvinte.
- Criatividade: A mixologia permite que o barman seja um verdadeiro artista, criando novas receitas e personalizando coquetéis para os clientes. Essa criatividade é o que faz com que cada bar tenha sua identidade própria.
- Organização e Higiene: O ambiente do bar deve ser mantido sempre limpo e organizado. Além disso, um barman eficiente sabe onde está cada ingrediente e acessório, garantindo agilidade e qualidade no preparo dos drinks.
- Resiliência e Controle Emocional: O ambiente de trabalho em bares pode ser desafiador. Lidar com clientes exigentes ou em situações de stress é algo que requer muito autocontrole e resiliência.
Onde os Barmans se Formam?
Embora muitos barmans aprendam a profissão por meio da prática e da experiência direta, há instituições especializadas em cursos de bartending e mixologia. Esses cursos geralmente incluem o estudo das principais técnicas de preparo, a história dos coquetéis e práticas de atendimento ao cliente. No Brasil, é possível fazer cursos em instituições como o Senac e outras escolas especializadas em hospitalidade. Além disso, muitas das técnicas e conhecimentos podem ser adquiridos em cursos de tecnologia em gastronomia, que abrangem uma visão mais ampla sobre bebidas e operação de bares.
Instituições de Classe para Barmans
No Brasil, os barmans são representados por diversas associações, sendo a Associação Brasileira de Bartenders (ABB) a mais conhecida. Esta organização tem como objetivo promover o desenvolvimento da coquetelaria no país, organizar eventos e competições e fornecer oportunidades de educação para os profissionais. Em nível internacional, existe a International Bartenders Association (IBA), que também promove eventos e competições, sendo responsável por definir padrões globais para a coquetelaria.
A celebração do Dia do Barman é uma oportunidade de reconhecer o trabalho duro e a dedicação desses profissionais, que transformam nossas experiências nos bares em momentos especiais. Desde os primórdios nas tavernas europeias até os modernos coquetéis elaborados que experimentamos hoje, a figura do barman evoluiu e se tornou uma parte essencial da cultura gastronômica e social.
Os barmans não apenas preparam drinks; eles criam momentos, contam histórias através dos coquetéis e, acima de tudo, trazem sorrisos para quem está em busca de um bom momento. Se você for a um bar no dia 4 de outubro, lembre-se de agradecer ao barman que está ali, sempre pronto para lhe servir com um sorriso e um drink feito com cuidado e carinho.
Torta de Limao da Isabel Kauss
Especial dia do Bacon
venha comemorar com a gente o dia do Bacon
Trança de bacon recheada com linguiça
Uma imagem vale mais do que 1000 palavras. Então antes de começar a descrever o assunto, fiquem com essa trança de bacon:
No último final de semana, fui convidado pelos amigos Nathalia e Raphael para um churrasco. Depois de providenciar as bebidas, cheguei à churrasqueria e me deparo com Nathalia calmamente preparando essa trança:
O resultado ficou fantástico. Após fazer a trança, a Nathalia, abriu 6 linguiças toscana e recheou a trança de bacon.
Levamos o rolo de trança de bacon à grelha (alta) e deixamos por 45 minutos (virando uma vez com 30 minutos).
Trança de bacon
1) Prepare a trança sobre uma camada de filme plástico, colocando uma fatia de bacon em cada sentido e alternando as novas fatias em cima e embaixo (recomendo que sejam cortadas na transversal cada uma das fatias, para não ficar muito grossa a trança).
2) Retire as tripas das linguiças e recheie a trança de bacon com a carne da linguiça. Enrole a trança, apertando o recheio (você pode rechear uma peça de carne de boi ou de porco).
3) Pincele o enrolado com molho barbecue e leve à grelha (ou ao forno dentro de uma assadeira coberta com uma folha de papel alumínio).
4) deixe cozinhando por 45 minutos, virando quando a parte de baixo estiver cozida.
Originalmente postada dia 8 de set de 2014
Salada Crocante
Quem me conhece pessoalmente, sabe que não sou muito amigo de saladas, porém existem algumas saladas que são casos à parte.
Essa salada que eu escolhi para homenagear meu amigo Janio do Emagrecer e do Lucrando na Rede é um caso a parte entre as saladas. Apesar da batata palha e do bacon, a salada ajuda pessoas acima do peso como eu, a maneirar no restante da comida.
Salada Crocante
Veja o vídeo abaixo ou confira no youtube
Originalmente postado em 3 de set de 2008